sábado, 2 de outubro de 2010

Tema político nº6: A selecção nacional

Os maus resultados da selecção nacional são maus e deviam ser melhores. Ter maus resultados é normal, mas tantos também não. Espanha tem excelentes resultados. Portugal teve resultados satisfatórios nos últimos anos, mas os de Espanha foram melhores. Uma prioridade do Governo deveria de ser melhorar os resultados da selecção nacional. O principal problema da selecção nacional portuguesa é que os jogadores têm de ser portugueses. Isto constitui uma forte desvantagem face a Espanha. Espanha pode escolher jogadores espanhóis. A Alemanha tem ao seu dispôr jogadores alemães e o Brasil conta com jogadores brasileiros. Felizmente já se fez qualquer coisa quanto aos brasileiros, com as naturalizações dos craques Pepe, Deco e Liedson, jogadores que sozinhos levaram a selecção nacional ao colo no último mundial na África do Sul. Mas os espanhóis e os alemães deviam ser os nossos alvos prioritários de naturalizações. Uma dificuldade é que os jogadores por vezes preferem não se naturalizar por Portugal para poderem jogar na selecção da Espanha ou da Alemanha. É pois necessário agir rápido, criar uma SWAT team do SEF, apoiada por batedores olheiros do FCP. Identificam-se os alemães e espanhóis promissores e manda-se a SWAT team do SEF por helicóptero, armada de papeis e carimbos, naturalizá-los, eventualmente com a autorização dos pais, a troco de pontos (um cartão de pontos para descontos em restaurantes ou gasolina por exemplo). Mesmo com o cartão de pontos, é possível que a medida não fosse bem aceite. Outra alternativa seria comprar a nacionalidade desses jogadores no mercado internacional. Comprar o Xavi a Espanha pode sair barato. O Real Madrid pagou 94 milhões de euros pelo Cristiano Ronaldo. Para se ter uma ideia, os dois submarinos que Portugal comprou à Alemanha custaram 832 milhões de euros. Dava para lhes comprarmos o Podolski, o Muller, o Schweinsteiger, o Klose, o Ozil, o Kedhira e ainda sobrava dinheiro para umas lanchas para a marinha.

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